Lagrimas de um traficante
Lagrima de um traficante escorre desce molha a ponto 40
Tanto enterro causado a droga na seqüência
Lagrima de um traficante escorre desce molha a ponto 40
Luto na periferia o peito não aquenta
O peito não aguenta
Lagrima desce escorre – molha a ponto 40 – lagrima se vai rola – o peito não aquenta
Molha as latas os malotes – os pacotes das drogas – traficante conceituado – que o bolso só engorda
Trazia da Bolívia – vendia pra burguesia – vários estados do Brasil - favela periferia
Quanta vadia puta – vagabundo e paga pau – querendo entra no negocio – pra abastecer a geral
Aviãozinho caixa baixa – manipulados por mim – os correria da quebrada – muita bocada enfim
Pra subir foi fácil – dinheiro compra tudo – imprensa cana e mais – ate os bicos da rua
Eu era o abutre – o poderoso chefão – traficante com poder – ouro branco de montão
Propaguei a desordem – em muitas favelas – fiz família chorar – nelas deixei seqüelas
refrão
Eu era do corre sujeito – que corria a mil – pra aumentar o negocio – caralho puta que pariu
Só droga de primeira – a freguesia agradecia – espada de são Jorge – nas costas dos trairás
Meu escudo eu mesmo – dono da noite do dia da rua – comandava a minha área – propina pras viatura
Deu brecha vacilou – sem boi para os cabritos – se comprou tem que pagar – joga ele eu nem me ligo
A morte não e mel – vacilou e véu – escolha seu caminho – inferno ou céu ( Fernanda )
Minhas armas minhas drogas - minhas crianças – fuzil metralhadora – muito poder e ganância
Meu brinquedo preferido – minha ponto 40 – lado leste, oeste, norte, sul – a droga minha crença
Muito estrago eu fiz – selei muito caminho – jovens assassinados – findei muito destino
refrão
Sempre dentro do esquema – eu tava envolvido – achei o meu tesouro – com a droga sobrevivo
Abri o meu baú – altas gramas de coca – vindo da Bolívia – essa e da boa essa e da hora
Fechei com um boliviano – paguei no dinheiro – após o negocio feito – ele disse ( você ta preso)
Fui julgado condenado – tudo meu confiscado – eu era o brilhante – agora totalmente apagado
Muita droga eu vendia – sem pensar na gravidade – contribui com a violência – de muita cidade
Perdão favela ae - desculpa ai – quantos tiveram um fim – matando pra consumir
Que deus me perdoe – com sua justiça divina – a justiça da terra – pois fim a minha rotina
Que sirva de lição – pra quem trafica – quantas noites sangrentas – perdoe pai...
Este réu esta sendo julgado a 120 anos de reclusão em regime fechado por propagar a desordem, financiar a violência, atos ilícitos, crimes hediondos, trafico de drogas, formação de quadrilha porte ilegal de arma homicídio com requintes de crueldade, tortura e falsidade ideológica, incentivar menores ao crime.
O grupo Versículo do Rap surge em 1998, na cidade de Santa Maria, periferia do Distrito Federal. Sua primeira formação contava com Mano Biduim (Alisson), Mano Guega (Gleidson), Negro Carlos (Carlos Augusto) e DJ Tota (Alexandre). Em 2010 o integrante Negro Carlos (Carlos Augusto) se desintegra do grupo. Apesar do nome ter um duplo sentido o grupo Versículo do Rap não é de origem gospel.
SALVE A TODOS MANOS E MINAS QUE CURTI O NOSSO SOM.
PRAZER IMENSO TER VOCÊ AQUI FAZENDO PARTE DESSE ENTRETENIMENTO JUNTO AO GRUPO DE RAP NACIONAL DE BRASILIA DISTRITO FEDERAL, MAIS PRECISAMENTE SANTA MARIA , PAZ E FIQUE A VONTADE..
SALVE MANOS E MINAS..
SALVE MANOS E MINAS..
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